Diagnostic and Interventional Cardiology (DAIC) publicou recentemente um artigo intitulado “Uso da abordagem CRT intervencionista para resolver problemas com a colocação de eletrodos no VE.”Escrito por Matthew S. McKillop, MD, and Seth J. Worley, MD, o artigo discute como a adoção do método de terapia de ressincronização cardíaca intervencionista (I-CRT) pode oferecer aos eletrofisiologistas uma maior capacidade de adaptação à anatomia difícil do paciente, proporcionando uma melhor maneira colocar um eléctrodo no ventriculo esquerdo (VE) em comparação com as técnicas convencionais de colocação.
Originalmente desenvolvido por cardiologistas e radiologistas intervencionistas, a abordagem I-CRT é baseada em um conjunto de ferramentas e técnicas agora reaproveitadas e usadas para canulação do seio coronariano e implante de eletrodo no VE. Um caminho totalmente diferente para a colocação de eletrodos no VE, o I-CRT ajuda os eletrofisiologistas a enfrentar casos excepcionalmente desafiadores, controlando a anatomia e permitindo vários ajustes durante um procedimento.
No artigo, os Drs. McKillop e Worley abordam sete situações complexas que podem ser encontradas durante a colocação de eletrodos no VE e acompanham como o Interventional CRT fornece soluções. Os autores escrevem que em alguns desses exemplos, “o I-CRT oferece uma solução onde a única outra opção viável seria abandonar o caso”. Leia o artigo completo do DAIC.
Para obter mais informações sobre o I-CRT e como superar obstáculos à sua adoção, explore o Resumo do Laboratório de EP do Dr. Worley de 2018artigo intitulado “I-CRT: desafiando a abordagem convencional para colocação de eletrodos no VE, literal e figurativamente.”